A Europeização do espaço das ex-repúblicas soviéticas recebeu novos incentivos.
No dia 7 de Maio, Praga foi o anfitrião da cimeira constitutiva da parceria oriental formada por líderes da UE e por chefes de estado de seis repúblicas da antiga União Soviética (Arménia, Azerbaijão, Bielorussa, Geórgia, Moldávia, e Ucrânia).
A declaração conjunta do esboço da parceria oriental lê que este programa estará baseado em valores fundamentais como a democracia, a supremacia da lei, o respeito pelos direitos humanos, a lei internacional, e a economia de mercado. Todos estes valores são ajustados de encontro aos princípios da política real. Mas isto está somente no papel. Considerando todos os tipos dos obstáculos que existem na realidade.
A UE como uma instituição está tentando preservar-se. A exatidão e a aderência políticas à propaganda não permitem que rejeite estados da ex-união soviética. A ideologia da UE é similar ao progressismo do estilo soviético, sob que a sociedade pode somente caminhar para a frente, de simples para sofisticado, da parte inferior à parte superior, de velho ao novo.
Consequentemente, não há nenhuma outra alternativa de expansão da Europa. E para além da dúvida, resta somente discutir sobre quando isso ocorrerá. Por este motivo, muitos membros novos da UE (os veteranos têm opiniões muito diferentes em sua sociedade) são particularmente ativos em dar forma a grandes expectativas em seus parceiros. Esta aproximação conduz à emergência dos mitos, de expectativas avaliadas em excesso, e de erros práticos.
Fonte: Ria Novosti
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