Atirando mísseis sobre a Síria junto com os seus aliados francês e britânico, o estranho Presidente Donald Trump conseguiu fazer aceitar aos Ocidentais o fim do seu domínio unilateral sobre o mundo.
O pós-Guerra Fria, na Europa, configurou-se como uma dualidade. Por um lado, os Estados Unidos saíram do período da bipolaridade como a única superpotência do globo e viveram um "momentum imperial", o que se refletiu na estratégia de integração das repúblicas da URSS...
Se Moscovo lamentou que os agressores não tenham ouvido os «apelos ao bom senso», a embaixadora dos EUA junto da ONU, Nikky Halley, afirmou que «o tempo das negociações com Damasco já passou».
Rui Tavares assina por estes dias um artigo no jornal Público no qual pergunta se um progressista pode ou não apoiar Vladimir Putin. A sua conclusão é que tal não é possível, elencando um conjunto de argumentos que, a falar com rigor, são inacreditáveis.
Thierry Meyssan prossegue o seu estudo das políticas estrangeiras nacionais. Após ter analisado a da França, agora ele debruça-se sobre a do Reino Unido. Se a primeira é considerada como o «domínio reservado» do Presidente da República e, a este título, escapa ao debate democrático...
Quando os peritos se interrogavam sobre a possível evolução da ordem mundial em direcção a um sistema multipolar, mesmo simplesmente tripolar, os bruscos avanços da tecnologia militar russa impõem o regresso a uma organização bipolar. Passemos em revista os ensinamentos dos três últimos anos até às revelações do Presidente Putin, a 1 de Março de...
Falarei sobre os sistemas mais recentes das armas estratégicas russas que estamos a criar em resposta à retirada unilateral dos Estados Unidos da América do Tratado de Mísseis Anti-balísticos e à colocação efectiva dos seus sistemas de defesa anti-mísseis, não só nos EUA, como também para além das suas fronteiras nacionais.
Parece que cada vez que chega ao fim um capítulo na guerra contra a Síria, novo fator vem à tona. Como aconteceu antes na guerra civil 1975-1989 no Líbano, e que começou com um confronto entre a Organização de Libertação da Palestina, OLP, e a milícia falangista libanesa de direita, e acabou com o Líbano invadido por Israel, a guerra contra a Síria...
Na entrevista que a RTP1 transmitiu esta segunda-feira, Jens Stoltenberg, secretário-geral da NATO, falou dos «muitos desafios complexos» com que a Aliança Atlântica se depara, mas nada do expansionismo militarista e das guerras de rapina que promove.
Presidente Vladimir Putin empenhou-se em limpar a Turquia de qualquer suspeita. Ele falou para a imprensa confirmando ter tido uma longa conversa telefónica com o seu homólogo turco que denunciou que uma potência estrangeira havia organizado os ataques de drones em enxame acusando-a de tentar criar a discórdia entre a Rússia e a Turquia.
"Su-35" domina o céu
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Ornella Muti recebe cidadania russa
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