CAÇA AOS NORTE-AMERICANOS

Para cada grupo de dez norte-americanos mortos, nos informam que morreu um e vinte ficaram feridos.Desinformação sobre a eficiência do caçador.

Em principio, tinha-se prometido a estação de caça só para os habitantes de Bagdá, mas as ultimas noticias dão conta que ela também começou no Afeganistão, Paquistão, se estendeu para todo o Iraque e para a felicidade dos muçulmanos, está atingindo aos poucos o Irã, Síria, Jordânia, Egito e outros paises.

Conversando com um jovem iraquiano, ele me revelou que os iraquianos vão usar um jogo muito praticado pelos italianos logo depois da guerra 1939 – 45.

O jogo era assim: nas terras italianas ocupadas por soldados da USA, um pacato cidadão italiano passava por um soldado americano, dava rapidamente meia-volta e lhe golpeava violentamente a cabeça com uma barra de ferro. Normalmente o soldado caia desmaiado e em alguns casos até morto!

Segunda parte do jogo: o caçador chamava vários amigos, que se juntavam e torno do corpo, desmaiado ou morto, e começava o leilão. Sem tocar no corpo, tinha-se que fazer uma avaliação do mesmo: quanto dinheiro ele deveria ter nos bolsos, qual o preço do seu relógio? Etc...

Conclusão: nesse jogo, a sorte era principal, como em qualquer jogo de azar. Os lances seguiam: 5 mil liras, 10 mil liras e continuavam até o lance final quando, depois de pagar pela caça, o jogador ia saber se tinha tido sorte ou não.

Conversei muito com meu amigo iraquiano sobre, como funciona a justiça no mundo e como sempre são as mulheres e crianças, que sofrem pelas atitudes covardes dos invasores, que deixando as suas mulheres e crianças em casa protegidas, saem para assassinar, principalmente pessoas inocentes.

O meu amigo terminou a conversa com essa noticia, talvez de interesse da caça: Armando, a única diferença que nos vamos usar, relativo ao jogo italiano, é que nós temos o costume de usarmos a adaga no pescoço da caça, a fim de abate-la!

Nessa hora lembrei-me de um caso acontecido durante Segunda Guerra Mundial no Brasil, em Natal (Rio Grande do Norte), quando os norte-americanos, usando uma base cedida por autoridades brasileiras, queriam que a bandeira norte-americana estivesse içada acima da brasileira. O brigadeiro Eduardo Gomes declarou na época: “NEVER”! Passaram-se uns dias de briga, quanto os nordestinos com suas peixeiras, degolaram alguns soldados norte-americanos.

E dessa época em diante, tornou-se de conhecimento geral, que se um homem com uma peixeira, tentar enfrentar um norte-americano com a melhor metralhadora do mundo esse último larga a metralhadora no chão e foge como um cachorro vira lata.

Coitados dos norte-americanos no Iraque!

A historia é verdadeira ou é uma pura ficção? Dentro de uns meses vamos perguntar aos norte-americanos e teremos a resposta.

Armando COSTA ROCHA PRAVDA.Ru BRASIL

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