Usina de Tijuca Alto refuta acusações

USINA DE TIJUCO ALTO NÃO VAI INUNDAR ÁREAS QUILOMBOLAS

Esta é a conclusão do próprio relatório de vistoria do IBAMA e ponto destacado no EIA-Rima

A manifestação que o MOAB - Movimento dos Ameaçados por Barragens realizou neste sábado (24/03), na região do Vale do Ribeira, é resultado de uma interpretação errada sobre qual será o impacto efetivo da construção da Usina de Tijuco Alto. Segundo a CNEC Engenharia - empresa responsável pela execução dos estudos ambientais do projeto, a construção da hidrelétrica não vai inundar, em hipótese alguma, terras de comunidades quilombolas.

O EIA-RIMA (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental) comprova que a primeira comunidade quilombola rio abaixo - a de Porto Velho - está distante 42 Km pelo curso do Ribeira de Iguape ou 24 Km em linha reta. Prevista para ser construída na região do Alto Ribeira, a usina se localizará a uma distância de 335 Km da foz do rio.

A CNEC Engenharia levantou, a partir de dados oficiais, a relação de todas as comunidades quilombolas ao longo do Ribeira, principalmente no Baixo Ribeira. No relatório de vistoria o próprio IBAMA constatou que os remanescentes de quilombos estão fora da área onde será a barragem e o reservatório da hidrelétrica.

É importante lembrar que está em licenciamento exclusivamente a usina de Tijuco Alto, e que o empreendedor já manifestou publicamente que não tem interesse em qualquer outro empreendimento neste rio.

A interpretação infundada cria uma imagem equivocada sobre o efetivo impacto de Tijuco Alto, com o objetivo de colocar obstáculos à construção da hidrelétrica.

Também é importante esclarecer que na região do empreendimento, no Alto Ribeira, que compreende os municípios de Adrianópolis, Apiaí, Ribeira, Dr. Ulysses, Cerro Azul e Itapirapuã Paulista, o projeto conta com o apoio de grande parte da população bem como das lideranças políticas locais e regionais.

Conheça melhor o projeto da Usina Hidrelétrica de Tijuco Alto visitando o

site www.usinatijucoalto.com.br

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