A família do soldado Keivin Cohen, morto em 2002 por um tiro de palestinianos, apresentou ao tribunal de Telavive um pedido dando conta do «desejo (do soldado) de poder fundar uma família», indicou fonte judicial.
Um tribunal israelita aprovou esta segunda-feira, numa decisão sem precedente, a utilização do esperma de Cohen para inseminar uma mulher que ele nunca conheceu, foi aprovada na segunda-feira por um tribunal israelita , noticia a agência Lusa.
A família do soldado Keivin Cohen, morto em 2002 por um tiro de palestinianos, apresentou ao tribunal de Telavive um pedido dando conta do «desejo (do soldado) de poder fundar uma família», indicou fonte judicial.
Uma amostra do esperma do militar de 20 anos foi conservada pela mãe depois da sua morte e esta iniciou os processos judiciais para poder inseminá-lo, embora o soldado nunca tenha manifestado essa intenção.
«Todas as vezes que eu visito a sua campa e lhe toco, recordo como é maravilhoso poder pegar numa criança», declarou a mãe, Rachel Cohen, à cadeia de televisão Channel 10.
Cohen contou que a família lançou um apelo às mulheres e mais de 200 candidatas comunicaram que aceitavam ser inseminadas.
«Há ano e meio que estamos em contacto com uma linda mulher», que deverá ser a mãe de aluguer, salientou.
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