Bolívia consolida saída ao Atlântico por hidrovía Paraguai-Paraná
La Paz, (Prensa Latina) Bolívia deu utilidade à hidrovía Paraguai-Paraná, que constitui hoje uma saída das mercadorias do país pelo oceano Atlántico, ao pôr em marcha dois ónus de mercadoria do reservório de ferro El Mutún.
De acordo com os dados proporcionados pelo titular de RIBB ao diário boliviana Mudanza, as 17 barcazas que saíram pela hidrovía Paraguai-Paraná transportam 25 mil e 500 toneladas de mercadoria.
Para concretar a exportação, os recursos devem carregar-se em camiões que transitam por para perto de 100 quilómetros para chegar a Porto Busch, o qual tomada mais tempo para concretar a exportação, apontou Sandoval.
Essa situação será resolvida quando se concrete o projeto vial portuário Motacucito-Mutún-Porto Busch, que consiste numa via férrea de aproximadamente 130 quilómetros, de quatro estações e dois desvios para cruze de comboios.
Sandoval explicou que a interconexão do sistema fluvial e marítimo proporcionará uma alternativa mais ao país andino-amazônico para o movimento de bens de importação e exportação.
Recentemente, o responsável pelo Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata), Juan Notaro, ao inaugurar a sede dessa instituição na cidade de Santa Cruz, considerou que Porto Busch, na hidrovía Paraguai-Paraná, é um caminho estratégico e uma alternativa competitiva para Bolívia.
Notaro declarou que Paraguai-Paraná é uma via de saída ao oceano Atlántico por onde se exporta mais um milhão de toneladas graças aos investimentos privados em infra-estrutura e a logística desenvolvida.
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