Rússia ocupa o segundo lugar depois China na categoria de prioridade absoluta num relatório sobre pirataria do U.S. Trade Representative, espécie de Ministério de Comércio Exterior dos EUA. O documento identifica as 48 nações que precisam de tomar ações mais drásticas para combater a pirataria, promover a destruição de CD e abrir processos contra pessoas que baixam software ilegalmente, por exemplo.
Ao contrário de um estudo divulgado recentemente pela IIPA (sigla em inglês para Associação Internacional da Propriedade Intelectual), o documento do U.S. Trade Representative não divulga os valores das perdas com essas práticas ilegais. Ainda assim, indica que a China fica na frente da Rússia.
«Reconhecemos os esforços da China para reduzir os problemas relacionados à propriedade intelectual, mas os níveis de transgressão naquele país continuam inaceitáveis», diz o relatório. «Continuamos a usar as nossas ferramentas de negociação e estratégias inovadoras para pressionar a China em relação a melhores resultados».
Logo após China e Rússia, aparecem 11 nações que também devem ser assistidas, estas se encaixariam no nível dois de prioridades. Além do Brasil, estão Argentina, Belize, Egipto, Índia, Indonésia, Israel, Líbano, Turquia, Ucrânia e Venezuela. O Brasil está entre os países que precisam de ser assistidos, mas a organização não divulga informações específicas sobre o país.
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