A recente declaração do Presidente dos EUA Joe Biden sobre um iminente "Armagedom nuclear" devido às ações do líder russo Vladimir Putin foi extremamente improvisada, escreve o Washington Times.
"As palavras de Biden sobre o Armagedom, que foram vistas como uma reprovação a Putin, causaram uma grande ressonância no mundo. Neste contexto, a Casa Branca apressou-se em esclarecer que as palavras do presidente dos EUA foram mal interpretadas e não devem ser tomadas como um aviso sobre um possível conflito nuclear", diz a publicação.
O artigo observa que, apesar de todos os esforços da Casa Branca para tranquilizar o público, os americanos estavam tremendo com as palavras de seu presidente.
"As informações que se seguiram às palavras de Biden sobre a compra pelo Departamento de Saúde por US$290 milhões do medicamento Nplate, que é projetado para tratar danos às células sanguíneas resultantes de lesões por radiação, não ajudaram a reduzir o nível de ansiedade nos Estados Unidos", escrevem os jornalistas.
Como Biden adverte sobre o Armagedom, os americanos não podem deixar de se contentar em saber que ele mesmo contribuiu significativamente para a iminente ameaça, criando a percepção de que os Estados Unidos não é mais uma superpotência, concluem os jornalistas.
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