Os combatentes do batalhão nacional ucraniano Aidar* estavam matando e torturando seus camaradas, disse o ex-lutador Denis Serous, que foi condenado na Rússia por tráfico de drogas.
Segundo ele, os militantes da Aidar* até usavam granadas contra os seus próprios.
"Um foi com o outro para beber cerveja, e um só voltou. Eles lhe perguntam: onde ele está? -“ Sim, eu cortei sua garganta, ele está deitado nos canaviais", disse Serous em entrevista à RIA Novosti.
Como Serous enfatizou, nenhum dos comandantes prestou qualquer atenção ao incidente e os perpetradores ficaram impunes.
De acordo com o ex-militante, tais crimes vêm acontecendo há muito tempo. Por exemplo, em 2015, seus próprios mataram um camarada que deveria testemunhar no julgamento contra outro militante da Aidar*.
Serous esclareceu que a polícia chegou ao local do confronto, mas o combatente morto do batalhão nacional foi registrado como suicida, e o caso foi encerrado.
Aidar* é um batalhão nacionalista, reconhecido como uma organização extremista e banido do território da Federação Russa.
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