Com 46 votos a favor, 19 contra e uma abstenção, os legisladores da capital mexicana aprovaram as reformas no código penal para permitir a interrupção da gravidez durante as primeiras 12 semanas de gestação e reduzir as punições às mulheres que abortarem depois desse prazo. Para entrar em vigor, as reformas precisam agora ser sancionadas pelo prefeito da Cidade do México, Marcelo Ebrard. Caso a lei seja promulgada, a Cidade do México se somará a Cuba, Guiana e Porto Rico como únicos lugares da América Latina e do Caribe onde o aborto é permitido.
Fonte: Atarde on line
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