Segundo ele, a decisão foi tomada em conjunto com os governos iraquiano e britânico, sob cujo comando as forças dinamarquesas estão servindo em Basra. Fogh Rasmussen disse que a Dinamarca irá substituir as tropas por helicópteros de vigilância e assessores civis para ajudar nos esforços de reconstrução do governo iraquiano segundo informou esta quarta-feira a agência de notícias dinamarquesa Ritzau.
Blair, cujos índices de popularidade entre os eleitores britânicos caíram bastante devido à decisão dele de participar da invasão do Iraque, em 2003, disse que o número de soldados da Grã-Bretanha presentes ali diminuiria em 1.600 nos próximos meses, mas que os militares continuariam no país ao longo de 2008, se assim for requisitado.
"A redução feita agora no tamanho das forças significará uma queda dos atuais 7.100 soldados -- um contingente menor do que o de 9.000 soldados dois anos antes e de 40 mil soldados na época dos conflitos -- para cerca de 5.500", afirmou Blair ao Parlamento.
Com Agências
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