O holandês Jan Pronk, enviado especial das Nações Unidas, tem três dias para sair do Sudão. O governo de Cartum emitiu a ordem de expulsão juntamente com uma carta para o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, onde afirma que "a missão da ONU no Sudão terminou".
A 14 de Outubro, o enviado especial publicou um texto no seu blogue onde dizia que o exército sudanês tinha perdido "dois grandes combates no Darfur".
Cartum considera que as declarações são "incompatíveis com o mandato" de Pronk e pede a sua substituição, classificando-o de "persona non grata".
A ONU quer enviar para o Darfur uma missão de paz, mas conta com a oposição do presidente sudanês. Classificado pelas Nações Unidas como a pior crise humanitária da actualidade, o conflito na região já fez mais de 200 mil mortos e 2,5 milhões de deslocados e refugiados.
Euronews
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