A ONU denunciou a situação em torno da entrega de operações de apoio humanitário em Angola as chuvas, o estado das estradas e a existência das minas anti-pessoal.
Houve pelo menos 9 casos de morte provocado por minas entre 15 de Outubro e 15 de Novembro, de acordo com a ECAH da ONU, que criticou a lentidão das autoridades municipais na construção de pontes na época seca, que agora se irá reflectir na época de cheias.
A ONU deu como exemplo as municipalidades de Kamacupa e HHarea em Bié o acesso é impossível devido a pontes ainda impossíveis de passar e à contínua existência de minas.
A Organização das Nações Unidas declara que em certas áreas, até 70% das pessoas que querem retornar às suas terras não podem e nem têm acesso a qualquer tipo de ajuda quer do governo angolano, quer das instituições internacionais.
O relatório da ONU sobre Angola explica o bom trabalho dum número de ONGs Agro Action, da Alemanha, que distribuiu 1 040 kits de agricultura na Kuanza Sul, numa área que ainda não tinha recebido nenhum apoio; Norwegian Peoples Aid, que retira minas na Kuanza Norte e a Swedish Rescue Services Agency, que está a reconstruir uma ponte em Cuso (Kuanza Norte) para facilitar o trabalho do Programa Alimentar Mundial.
Porém, a ONU considera que houve grandes progressos no último ano. A ECAH declara no seu relatório sobre Angola que em 2002, mais do que dois milhões de angolanos estavam ameaçados pela morte e pelo menos três milhões recebiam assistência humanitário directa. Agora as condições ficaram estabilizados em zonas onde as agências tiveram acesso sem interrupção.
Acácio BANJA PRAVDA.Ru LUANDA ANGOLA
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