Após o fim da missão do astronauta brasileiro, o programa espacial brasileiro volta seu funcionamento normal. A AEB (Agência Espacial Brasileira) quer dar prioridade ao desenvolvimento da tecnologia de combustível líquido para o VLS, o foguete lançador de satélites nacional.
O combustível líquido será o primeiro foco a ser desenvolvido no primeiro semestre e a tecnologia acontecerá no bojo do acordo de cooperação com a Rússia, no qual se encaixa também a missão de Pontes.
No segundo semestre, a AEB espera começar a definir a construção do satélite geoestacionário brasileiro. O país não detém a tecnologia, importante para aviação e comunicações. A Rússia tem interesse no projeto.
Segundo "O Norte"
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