SÃO PAULO/BRASIL - Com medo de vaias e protegida pelo maior e mais forte esquema de segurança oferecido a uma autoridade no País, a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, ficou escondida dos torcedores (64 mil pessoas) na cerimônia oficial de abertura da Copa do Mundo de 2014, na Arena Corinthians, na última quinta-feira (12/06), em São Paulo, Sudeste do Brasil, para não ser hostilizada.
Por ANTONIO CARLOS LACERDA
Mesmo escondida, Dilma Rousseff e a Fifa foram sonoramente vaiadas e xingadas por torcedores presentes na Arena Corinthians. Até palavrões foram dirigidos à Dilma e à Fifa, como por exemplo: "Ei, Dilma, vai tomar no c....; Ei, Fifa, vai tomar no c....), gritavam os torcedores que também não esqueceram de dirigir ofensas à Fifa e seus chefões.
Houve um esforço muito grande do governo federal para esconder a presidente Dilma do público, mas não deu resultado. Mesmo não fazendo discurso nem emitindo qualquer pronunciamento ao público presente, ela foi repetida vezes vaiada e hostilizada.
O jogo de abertura da Copa foi entre Brasil (3) e Croacia (1). Logo no ínício, a Croacia abriu o placar, o que levou o Brasil a uma reação, empatando o jogo ainda no primeiro tempo. No segundo tempo, a Brasil desempatou, fazendo 2 a 1, com um pênalti duvidoso, em seu favor. Em seguida, o Brasil ampliou o placar para 3 a 1, resultado final do jogo.
Quando o jogo estava em 1 a 1, o juiz japonês Yuichi Nishimura marcou um pênalti duvidoso em favor do Brasil. Neymar cobrou e desempatou para o Brasil (2 a 1). A Croacia partiu para cima do Brasil, tentando empatar o jogo, mas o Brasil fez o terceiro gol, derrotando a Croacia por 3 a 1.
ANTONIO CARLOS LACERDA é Correspondente Internacional do PRAVDA.RU
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