A Polícia Judiciária portuguesa investiga Genaro Gonzalez, outro possível suspeito ligado ao desaparecimento de Madeleine McCann, que será o terceiro sócio da empresa de imobiliária Romigen, da qual Robert Murat é proprietário. A segunda sócia, a alemã Michaela Walczuch, já foi interogada pela polícia, de acordo com Correio da Manhã.
Ao dividir o nome da empresa, a PJ atribui a sílaba Ro a Robert Murat, a sílaba Mi a Michaela Walczuch e a sílaba Gen ao Genaro Gonzalez. O último é o empresário, com cerca de 50 anos, fala fluentemente italiano.
Genaro Gonzalez falou ontem ao CM desde Huelva, Espanha, e disse que não tinha a certeza de pertencer a essa promotora. Está num grupo com muitos negócios mas garante não conhecer Michaela e Robert.
E os inspectores da PJ insistem na relação deste trio de sócios com Sergey Malinka, o russo que terá desenhado a página na internet da empresa imobiliária. O MNE da Rússia questionado hoje (21) pela Pravda a respeito de possíveis esclarecimentos sobre Malinka, negou-se a disponibilizar qualquer informação.
Entretanto, as autoridades policiais deixaram de vigiar a casa do o único arguido do processo, de onde Murat terá saído nos últimos dias.
Por seu lado, o pai de Madeleine encontra-se esta segunda-feira em Inglaterra para se reunir com os organizadores da campanha que está a angariar avultados fundos para a causa, mas deverá regressar ao Algarve terça-feira.
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