Escritor argentino envia pedido ao FSB para análise de restos de Hitler

O escritor argentino, Abel Basti, autor do livro "Hitler na Argentina”, quer investigar os restos mortais de Adolfo Hitler conservados na Rússia, para comprovar seu tese de líder nazi ter morto na Argentina em 1964, e não em Berlim em 1945 , como dizem os expertos russos .

 “ Oficialmente solicito ás autoridades russas me permitirem fazer um análise genético da mandíbula para comprovar a minha versão ”, afirmou Basti em uma entrevista publicada recentemente em um semanário russo Argumenty e Fakty ( Argumentos e Fatos).

De acordo com os livros da história , Hitler, matou sua mulher Eva Braun, e depois se suicidou em um bunker em Berlim nos finais de abril de 1945, e, supostamente, os corpos do casal foram incendiados e sepultados em um lugar desconhecido.

 Os restos que tem FSB, segundo Basti poderiam ser falsos porque sua autenticidade se baseia em comparações com radiografias da dentadura de Hitler de má qualidade, e os depoimentos de seu dentista pessoal, que “pôs testemunhar qualquer coisa”, disse o escritor.

 “ ADN de restos mortais de Hitler devem ser comparado com o da sua irmã menor Paula , morta em 1960 e sepultada em Berchetesgaden (Baviera, Alemania) “, segundo ele. 

Ao mesmo tempo o escritor afirma ter informação sobre a fuga de Hitler e Braun em um avião à Argentina. Essa informação tem origem da FBI , CIA e Mi-5, de acordo com Basti. Entre os documentos ocultos na Rússia Basti citou três conversações entre o  líder comunista, Josef Estalin e  o secretário de estado norte-americano, Jimmy Byrness, nas quais Estalin ter confirmado que Hitler havia fugido de Berlin.

 A versão de Bastim consiste em que o casal Hitler / Braun no dia 29 de abril de 1945, em um avião JU-52, após passar sem prejuízo a defesa aérea soviética, aterrissou na Espanha e daí em um submarino chegou à Patagonia argentina.

 Por Lyuba Lulko

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