Último livro de Harry Potter saiu em russo sem as acusações de “satanismo”

“Harry Potter and the Deathly Hallows”, o último livro da saga de J. K. Rowling saiu ontem (15) à venda em russo com uma tiragem recorde de 1.800.000 exemplares e já sem as acusações de “satanismo” de há cinco anos.

 Passada a meia noite , durante onze horas de funcionamento as livrarias foram atacadas por adolescentes vestidos de magos , bruxas , monstros e fantasmas , ansiosos de adquirir o livro com desconto, como prometia a publicidade.

 Dada a ambiguidade do significativo do título original inglês, a versão russa do sétimo e último livro da saga do menino mago foi traduzida como “ Harry Potter e os obséquios da morte” e não relíquias da morte.

Para evitar a pirataria , a edição russa publicou a tiragem impressa em segredo em três tipografias e os exemplares estiveram guardadas em 43 armazéns do país com medidas de segurança sem precedentes.

 Mas a pesar dessas medidas, na Internet apareceu uma tradução pirata logo depois da publicação da versão original em inglês, para alegria dos fãs por saberem que o jovem e seus amigos ter ficado com a vida aos finais da saga.

“ A indústria editorial russa não viu nada semelhante. Esse livro bate todos os recordes nacionais de venda , temos os planos de fazer várias tiragens mais “, declarou Tatiana Uspenskaia, directora comercial da editorial Rosman, que tem os direitos exclusivos. Em 21 de Júlio estreou simultaneamente em 93 países do mundo o último livro de Harry Potter.

 Por Lyuba Lulko

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