Os cartazes do filme de suspense Captivity foram recolhidos dos Estados Unidos, especialmente em Los Angeles e Nova York, após o estúdio receber centenas de protestos de norte-americanos que se sentiram ofendidos com o material mostrado nos outdoors, prédios e carros de transporte público.
Nas imagens, a atriz Elisha Cuthbert aparecia em uma seqüência que sugeria tortura humana, com tubos enfiados em seu nariz, o rosto atrás das grades, entre outras ações.
Os cartazes eram acompanhados das palavras seqüestro, confinamento, tortura e final, indicando sua própria morte.
Para os norte-americanos, a campanha incentivava a violência de forma explícita, sem qualquer tipo de restrição. O estúdio Lionsgate Films, porém, disse que não teve qualquer relação com a publicidade escolhida e que a responsabilidade era da agência After Dark, que teria enviado imagens erradaa para impressão e divulgação nas cidades norte-americanas.
Segundo o blog de cinema Defamer, a After Dark está pagando por todos os prejuízos gerados pela campanha publicitária. Traumatizados com a história, os produtores do filme também teriam mandado refilmar o final da produção, mudando o destino da protagonista.
Fonte Terra
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