O chefe do Serviço Aduaneiro Federal da Rússia, Vladimir Bulavin, disse que as sanções dos EUA contra a Rússia foram descritas em 200 páginas, enquanto que as sanções da UE levaram 280 páginas.
"Todas as sanções visavam principalmente o comércio exterior para criar obstáculos tanto para o movimento de mercadorias quanto para os pagamentos delas", disse Bulavin em uma conversa com o primeiro-ministro russo Mikhail Mishutin.
No início de abril, Mishustin disse que os países ocidentais, assim como países de outras partes do mundo, impuseram quase 6.000 sanções contra a Rússia - tanto individuais quanto setoriais. Este é o maior número de sanções que já foram impostas contra qualquer outro país.
Ao mesmo tempo, a Rússia será capaz de resistir ao impacto das iminentes sanções da UE sobre os recursos energéticos. As sanções não serão capazes de produzir o efeito que a UE espera delas, escreveu The Financial Times com referência a analistas. Eles acreditam que as novas restrições não farão sentido contra o pano de fundo do aumento dos preços da energia.
O chanceler alemão Olaf Scholz anunciou uma condição para o levantamento das sanções contra a Rússia. Segundo ele, isto pode acontecer somente após consultas com o lado ucraniano. Moscou terá que chegar a um acordo com Kiev, disse Olaf Scholz.
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