A possibilidade de remover Arafat com o exílio ou até por assassinato, foi levantada há um mês, pelo então vice primeiro ministro de Israel, Ehud Olmert.
Israel acusa Yasser Arafat pela caótica situação dos conflitos entre israelenses e palestinos. Para Ariel Sharon, Arafat incentiva a violência e apóia o terrorismo.
Não existe mais limite para a política criminosa do carniceiro Sharon, depois de Jenin, da Intifada, das 2.000 casas derrubadas em Rafah, agora serão credíveis as suas declarações sobre a possibilidade de assassinar Yasser Arafat?
Ariel Sharon desmentiu a possibilidade do plano em público, mas quem conhece os atos insanos do carniceiro israelense, não duvidaria da possibilidade da concretização do plano.
A possibilidade de assassinar Yasser Arafat não é recente. Há muito que Israel planeja “remover” o líder da Palestina, por isso o cerco do QG de Arafat em Ramallah, Cisjordânia.
Israel deseja enfraquecer o líder da Autoridade Palestina, para não haver mais empecilhos na expansão de seu território e na continuação da política sionista israelense.
Desde que Ariel Sharon, o carniceiro de Sabra e Chatila, fez uma visita provocativa na esplanada da Mesquita Al-Aqsa em Jerusalém, em 29 de setembro de 2000, os palestinos deram início a Intifada, o levante do povo contra a ocupação israelense. O espiral da violência explodiu no Oriente Médio, provocado por Sharon, e não Arafat.
A violência na Palestina e a violação dos direitos humanos é agravada pela ação criminosa do carniceiro Sharon. É lógico que acusar Yasser Arafat de ser o responsável pelos confrontos violentos é a única maneira deste assassino explicar sua incompetência e seus crimes contra a humanidade.
Michele Matos PRAVDA.Ru SÃO PAULO BRASIL
Subscrever Pravda Telegram channel, Facebook, Twitter
url da página de erro:
texto contendo erro:
O seu comentário: