Um alto oficial da ONU, Stephen Lewis, enviado especial da Organização para Angola, declarou hoje que Luanda tem de agir já se Angola não quiser sofrer o mesmo destino dos seus vizinhos relativamente ao flagelo da SIDA.
E enviado descreveu a situação em Angola como estar no gume da faca, acrescentando que Angola irá cair no abismo da devastação do pandemia, ou Angola irá cumprir um esforço de prevenção herculeano e manter uma baixa taxa de prevalência, disse Stephen Lewis.
O Relatório dos Centros para o Controlo de Doenças deu em 2004 uma taxa de prevalência de apenas 2,8% para Angola, baixíssima para a região, comparada com os 37% da Botswana, 17% da Zâmbia e 21% da Namíbia.
No entanto devido a esta situação a taxa em certas zonas fronteiriças é maior em Angola. Cunene, que tem fronteira com a Namíbia, tem uma taxa de 9%.
O oficial elogiou o governo da Angola pelos seus esforços mas avisou que qualquer falso optimismo poderia ter um preço muito caro.
Acácio BANJA PRAVDA.Ru LUANDA ANGOLA
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