O assunto principal na mesa desta reunião em Lisboa esta semana foi a situação em Guiné-Bissau, mais uma vez atraindo as atenções da comunidade internacional devido à questão de segurança imposta pelos militares.
Já paira na média internacional a noção de conflito étnico, visto que a matança dos Generais Veríssimo Correa de Seabra e Domingos de Barros eram da etnia Papel e os militares que os mataram eram Balanta. Contudo a verdadeira razão (e Guiné-Bissau não precisa de provocações desta natureza nesta altura), foram a noção da corrupção entre os altos patentes enquanto os soldados vivem em miséria nos quartéis.
Na sequência da insurreição no dia 6 de Outubro, os militares patrulham as ruas de Bissau e já houve denúncias de pressão sobre o governo, o que preocupou os MNE na reunião da CPLP.
Djibril MUSSA PRAVDA.Ru GUINÉ-BISSAU
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