A proposta da CUT é a criação de uma versão da frente de trabalho para a geração de um milhão de empregos durante seis meses. A frente de trabalho poderia abranger, segundo o presidente da Central, Luiz Marinho, as áreas de limpeza, saneamento básico e construção de casas populares.
Segundo Marinho, o crescimento da economia previsto para o último trimestre deste ano terá impacto na redução do desemprego apenas no final do primeiro semestre de 2004 e, por isso, o governo precisa adotar uma medida de emergência para esse período. O custo dessa medida, segundo o presidente da CUT, dependeria do valor da remuneração que seria paga aos trabalhadores e os recursos poderiam vir do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) ou do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
"O presidente concordou que a retomada do crescimento, num primeiro momento, vai cobrir uma ociosidade presente na indústria hoje e, portanto, não terá impacto imediato no desemprego. Ele concordou, em tese, com a proposta que nós fizemos de ter uma medida emergencial para cobrir esse espaço de tempo", afirmou Marinho. Segundo ele, o presidente se comprometeu a estudar a proposta e irá apresentar uma resposta na última semana deste mês ou na primeira semana de novembro.
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