Polícia Judiciária (PJ) portuguesa acha "estranha a demora" dos resultados das análises dos vistígios de sangue de um laboratório em Birmingham , sobretudo depois da fuga de informação para um jornal britânico, que garantia que o sangue não é de Maddie McCann, mas de um homem de origem nórdica, que ali estivera antes das férias dos McCann, escreve hoje (24) o Dário de Notícias.
Já passaram quase duas semanas emquanto poderia ter os resultados num máximo de 48 horas se tivesse atribuído ao caso prioridade máxima.
A única justificação considerada plausível prende-se com a "confusão" existente entre o lixo de um saco de aspirador, que contém toda a espécie de materiais, como fibras, cabelos, pó, restos de tecido, conforme o DN referiu.
Os peritos do laboratório, que se recusam a indicar prazos para a conclusão dos trabalhos, estão a ter dificuldades em separar o material e ver o que é importante para análise.
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