Ibrahim Gambari, o enviado especial de Kofi Annan para Angola, declarou na Quinta-feira passada na sua reunião com o Presidente José Eduardo dos Santos que é preciso “um novo espírito de parceria” entre a comunidade internacional e Angola.
Angola começa a parecer um país normal, depois de quase um ano de paz. Elementos da MPLA e da UNITA estão a desmobilizar-se, o clima começa a ser um de optimismo para o futuro, enquanto muitos angolanos refugiados no estrangeiro decidiram retornar para ajudar na reconstrução do seu país.
Os problemas principais para Angola, segundo Ibrahim Gambari, são a integração dos tropas na sociedade civil, o processo de desmontagem de minas, a assistência técnica na preparação das novas eleições e a convenção duma conferência de países dadores.
Há gerações inteiras de angolanos que não conhecem outra realidade senão a guerra, 200,000 destes, incluindo crianças, tendo passado a maior parte, senão a totalidade, das suas vidas pegando em armas.
Entretanto, James T. Morris, do Programa Alimentar Mundial, considera que é essencial que a comunidade internacional responda para enfrentar as crescentes necessidades das comunidades mais fragilizadas em Angola.
Acácio BANJA PRAVDA.Ru LUANDA ANGOLA
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