Pânico em Kiev: Forças pro-Kiev se rendem

O artigo adiante apareceu muito rapidamente nessa (this) URL on censor.net.ua e mais rapidamente ainda foi tirado de lá. Ironia? Até parece. Eu traduzi. Mostro para vocês, porque aí está exposta a situação que montei, peça a peça, a partir de várias fontes, em língua russa e ucraniana, e porque vocês NUNCA serão informados de verdade equivalentemente verdadeira, por nenhum [tosse] jornalismo [tosse] 'ocidental'.


Observadores internacionais falam de pânico crescente em Kiev, associado à bem-sucedida contraofensiva da resistência anti-Kiev perto do Donbass.
Forças ucranianas ["forças de Kiev", como disse Putin] rendem-se no Donbass"
26/1/2015, Dmitry Orlov, Information Clearing House
http://www.informationclearinghouse.info/article40816.htm
Em uma semana de combate, a resistência anti-Kiev aplicou pesado golpe às forças de Kiev. Os soldados de Kiev sofreram perdas pesadas no Donbass, os soldados estão desmoralizados, os oficiais estão sem saber o que fazer e sem conseguir controlar a situação.

A liderança militar de Kiev teme agora muito seriamente um novo cerco perto de Debaltsevo e em outras áreas.

A situação resulta ainda pior, porque as reservas do exército e da guarda nacional de Kiev estão completamente esgotadas, e tapar buracos na defesa só com pequenas formações jamais estabilizará o front. Como se não bastasse, as forças de Kiev estão sem munição, comida e suprimentos médicos.

Os comandantes da resistência no Donbass, por sua vez, relataram 752, do pessoal militar de Kiev, mortos; 59 tanques destruídos; e grande número de prisioneiros. E, dados os seus sucessos em combate, os soldados do Donbass têm-se recusado a participar de quaisquer negociações no formato dos acordos de Minsk, e ameaçam manter a contraofensiva.

Autoridades locais nos distritos controlados pelo exército de Kiev próximos do front, relatam que soldados de Kiev estão desertando em grandes números, levando com eles as próprias armas e saqueando o interior do país.

Nessa situação crítica, os militares estão com medo de informar sobre a real situação no sudeste do país, ao presidente Poroshenko, e escondem dele a plena escala da catástrofe.

O chefe de estado continua a crer que a situação está sob controle e espera que, em caso de real ameaça, ainda terá a chance de pedir ajuda ao 'ocidente'.

É onde entra a prova que se vê nesse vídeo: o leste da Ucrânia já foi invadido por "coturnos norte-americanos em solo".

Como se diz "Não filme minha cara, por favor!" [ing. 
"Get out of my face, please!" (0'26")], em ucraniano? Nada sugere que a frase tenha sido decorada em lições básicas de inglês... E já não estão ocupados demais aprendendo a bombardear civis e culpar o outro lado?! ******

 

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Author`s name Timothy Bancroft-Hinchey