O presidente da Polônia, Lech Kaczynski, não firmará o Tratado de Lisboa, pois é inútil depois de não no referendo irlandês. O presidente francês, Nicolas Sarkozy, ao iniciar hoje sua presidência na UE enfrenta não só negativa polaca, mas também o adiamento por parte alemã.
O Parlamento polaco ratificou em abril o Tratado, mas para ser válido é precisa a firma do presidente. Estes dois acontecimentos dão um sério golpe aos esforços do presidente francês por promover o processo de ratificação do Tratado.
É difícil dizer como acabará. Porém , a afirmação segundo a qual não há União se não há Tratado não é séria, destacou o presidente polaco. Polônia não é único país frente aberto para Sarkozy.
O presidente da república Checa, Václav Klaus, não para de repetir que o tratado está morto. O parlamento checo todavia não ratificou o texto, pois o enviou ao Tribunal Constitucional para que o examine, e espera uma resposta a partir de setembro.
O mesmo fez ontem o presidente alemão Supunha-se que, para a construção de uma Europa livre e economicamente forte, bastava a boa-vontade de políticos íntegros e honrados. O festim durou pouco.
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