Os políticos tratam de adivinhar em que desembarcaria o atual agravamento da situação na zona petrolífera do Oriente Médio. Pela sua parte os expertos em temas de economía não têm dúvidas que o início de hostilidades provocará instantáneamente uma forte subida de preços de petróleo crudo.
Os militares enfocam o problema sob sua pópria prisma. Segundo um analista do jornal russo Trud , se o Pentágono realmente acreditasse em obtenção possível duma vitória rápida e fácil sobre Irã , desde há muito desencaderia a guerra.
Mas os generais norte-americanos estão conscientes das consequências que pode provocar o ataque à República Islâmica. Sendo incapazes de destruir a máquina bélica norte-americana no campo de batalha os iranianos, no obstante, poderiam ocasionar fortes estragos à economoia dos paises ocidentais.
O ponto mais vulnerável é o estreito de Ormuz, de 54 quilómetros de largura, por o qual cada 10 minutos passam petroleiros com destino à Europa, Japão, e EUA. Até 80 % do crudo procedente dos países do Golfo Pércico fornecem os mercados mundiais por esta via.
Aos iranianos não vão custar muito para instalar no estreito um sistema de minas. Já foi isso praticado pelo Irã em 1987, em os acessos aos portos de Kuwait e Arábia Saudita. Naquela altura chocou com uma das minas um superpetroleiro norte-americano, e sendo os outros navios detiverem sua passagem pela essa via, foi desencadeada uma crise petrolífera mundial.
Recordamos que Teerã dispõe também de mísseis balísticos Shehab-3 com um alcánce de até 1.500 quilómetros que podem bater objetivos no território de Israel, assim como bases norte-americanas localizadas em Iraque. Há um ano o Irã testou o novo torpedo que desenvolve a velocidade superior a 100 quilómetros por hora.
O torpedo é suspeitamente parecido com o torpedo soviético Chkval , elaborado nos anos 60 do século passado. Também recordamos outro armamento do Teerã. Particularmente o recentemente constituido o corpo de kamikadzes ( 40 mil efectivos) que pela primeira vez apareceram em público durante um desfile militar no passado 13 de fevereiro.
Tradução Lyuba Lulko
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