Brasil exige explicação da Rússia

As autoridades brasileiras exigem uma explicação sobre as sanções provisórias aos fornecimentos de carnes, impostas pela Rússia. Como disse, o adjunto do chefe do Serviço federal para o Controlo Veterinário e Fitosanitário da Rússia, Alexey Alexéenko, foi enviado um documento oficial para as autoridades russas pedindo uma justificação.

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Como mostra a parte brasileira, as sanções provocam uma perda sensível para a criação de gado e para a economia do país. Pelas palavras do Alexey Alexéenko, a intenção do Brasil é atenuar as sanções impostas. “ Nesse momento, as sanções foram impostas para dez empresas brasileiras” – disse Alexéenko. De acordo com ele, essas sanções não foram impostas num momento, mas gradualmente, à medida que foram encontradas carnes infectadas. Como sublinha o Alexéenko, o governo russo suspendeu as importações de carne, por causa do foco de febre aftosa registradas no Brasil.”

Mas o principal é que, o Serviço brasileiro para o Controlo Veterinário até agora não apresentou nenhum documento que confirmasse o contrario. No que se refere ao certificado, muitas vezes são falsificados ou documentos para outros produtos enviados para outros paises.

O problema de exportação de carne brasileira para a Rússia, tem como causa, “uma cofusão nos documentos anexados ao produto”, disse o representante da empresa de expotação. Os exportadores de carnes brasileiros esperam resolver esse problema para que não prejudique o volume de exportação para Rússia.

O Brasil promete que, o correspondente certificado será entregue até o mês de Agosto de 2007.

“O Serviço federal para o Controlo Veterinário e Fitosanitário da Rússia agi da mesma forma para qualguer país, não importa qual for”, disse o representante do departamento russo. – O noso dever é fazer com que o produto não entre afectada no país.”

Anualmente a Rússia comprava a carne brasileira no valor de $1,5 milhiao, notou o A. Alexéenko. Assim, o Brasil foi proibido de exportar a carne de carneiro para a Federação da Rússia. 

 Dério Nunes