No próximo dia 5 de fevereiro será inaugurada no 2o andar do Edifício Seguradoras, prédio projetado por Oscar Niemeyer, na Avenida São João, 313, região central de São Paulo, a primeira galeria de arte contemporânea africana da cidade: a SOSO arte contemporânea africana , com a exposição de quatro artistas, todos nascidos na década de 70 e pertencentes à mais recente geração de artistas angolanos: Cláudia Veiga, Ihosvanny, Kiluanji e Yonamine.
Cláudia Veiga Ihosvanny Kiluanji Yonamine - Avenida São João, 313 2o andar Centro São Paulo
11 3222 3973 de 06 de fevereiro a 21 de março de 2009 segunda a sexta: das 11:00 às 19:00 sábado: das 11:00 às 16:30
No próximo dia 5 de fevereiro será inaugurada no 2o andar do Edifício Seguradoras, prédio projetado por Oscar Niemeyer, na Avenida São João, 313, região central de São Paulo, a primeira galeria de arte contemporânea africana da cidade: a SOSO arte contemporânea africana , com a exposição de quatro artistas, todos nascidos na década de 70 e pertencentes à mais recente geração de artistas angolanos: Cláudia Veiga, Ihosvanny, Kiluanji e Yonamine.
Estes chegarão a São Paulo um pouco antes da abertura da SOSO , pois, paralelamente à exposição, participarão da residência artística em São Paulo que acontecerá nas dependências do histórico Hotel Central, na Avenida São João, 288, em frente à SOSO entre os dias 28 de Janeiro e 15 de Fevereiro. O evento será coproduzido pela Fundação Sindika Dokolo criada há cinco anos na cidade de Luanda (Angola) , responsável, dentre outras coisas, pela concepção e realização da Trienal de Luanda e do primeiro Pavilhão Africano da Bienal de Veneza na sua 52ª edição (2007), com a exposição Check List Luanda Pop.
Cláudia Veiga , fotógrafa, nasceu em Luanda em 1978. É formada em Arquitetura de Interiores pelo IATA (Instituto de Aperfeiçoamento Técnico Acelerado) e em Fotojornalismo pelo ETIC (Escola Técnica de Imagem e Comunicação), ambos em Portugal; é coordenadora de imagética da Fundação Sindika Dokolo. Fazem parte de seus projetos futuros as participações em exposições no MAM Bahia, na Bienal de Bordeaux e na II Trienal de Luanda.
Ihosvanny , de pais cubanos, nasceu em Moxico em 1975. Expôs em várias coletivas com destaque para a Trienal de Luanda em 2007 e Bienal de Veneza no mesmo ano. Está representado em importantes coleções de arte africana contemporânea.
Kiluanji nasceu em Luanda em 1979. Tem explorado áreas artísticas como o teatro, a música e a fotografia. No momento, trabalha essencialmente com fotografias que focam fragmentos da cidade com relevos para a especificidade da urbanização de Luanda. Da amplitude do deserto do Namibe às paredes de Luanda, há marcas e sinais que a sua fixação tornam plásticos e ajudam a construir a memória artística de um país.
Yonamine , nascido em Luanda em 1975, viveu na Republica Democrática do Congo, Brasil e Reino Unido. A conjugação de registros diversos e linguagens é marcante em sua obra: pintura, desenho, gravura, graffiti, fotografia, vídeo e instalação conjugam-se para criar um discurso crítico através de uma espécie de violência suave, estética. Sua formação artística consolidou-se sobretudo durante a primeira Trienal de Luanda, com a participação em diversos workshops, conferências e seminários com Laurie Farrel, Sue Williamson, Simon Njami, Bili Bidjoka, entre outros. Atualmente vive e trabalha entre Lisboa e Luanda.
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