Nicarágua e Rússia ampliarão a cooperação no setor militar, a qual até agora se limita à reparação de aeronaves e substituição de motores para tanques, adquiridos durante a governação do Frente Sandinista de Libertação Nacional da década de anos 80, informou na terça-feira um alto oficial do ministério da Defesa da Nicarágua.
Creio que vamos ampliar e se pode ampliar estes relações com os russos, disse o chefe do Exército , o general, Omar Halleslevens, no âmbito de celebrações do Dia do Soldado da Pátria.
Nos mantivemos as relações com os russos todo o tempo, são históricas e eles mantêm aqui uma delegação permanente, uma missão militar, disse. Halleslevens destacou que os russos fazem a reparação dos velhos helicópteros Mi-17 da Força Aérea e actualizam e reparam os motores dos tanques MB-21.
Hoje estão aparecendo novas possibilidades , as discutimos nas reuniões de uma Comissão de Nicarágua encabeçada por Chanceler (Samuel Santos), disse.
Uma missão do Exército , chefiada por maior-general, Ramón Calderón Vindel, Chefe do Estado Maior do Exército, volto recentemente da Rússia com umas propostas que devem ser examinadas.
A desaparecida União Soviética forneceu nos anos 80 um pouco mais de 2.000 mísseis terra-ar SAM7 ao governo sandinista. Governos posteriores mandaram a destruir cerca de 1.000 por os EUA ter tido o medo de caírem às mãos dos terroristas.
O Exército manifestou que e 400 é bastante para manter o balanço de forças na América Central, informa agência AP.
Por Lyuba Lulko
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