Ramzan Kadyrov, o Presidente da Chechênia, postou uma mensagem sobre civis e feridos em Azovstal em seu canal de Telegramas. De acordo com ele, mais de 150 civis estão escondidos nos bunkers da siderurgia.
Segundo Kadyrov, o comandante do batalhão Azov*, que também se esconde nas instalações subterrâneas das siderúrgicas sitiadas em Mariupol, está causando sofrimento a centenas de pessoas.
"Você tem 170 feridos em um bunker, mais de 150 civis em outro, e está brincando calmamente pelo tempo", escreveu ele. O chefe da Chechênia também exortou o comandante Azov* a levar para o campo de batalha.
"Vamos terminá-lo de uma vez por todas", escreveu ele.
Além disso, Kadyrov considerou necessário iniciar a segunda etapa da operação especial em toda a Ucrânia, porque os países estrangeiros "descaradamente" fornecem suas melhores armas à Ucrânia.
"Eles vendem estas armas aos residentes locais. Isto é o caos total, a ilegalidade", disse o chefe da Chechênia.
Desde 29 de abril, 101 pessoas foram evacuadas da aciaria Azovstal em Mariupol. A evacuação é realizada com a assistência da ONU e do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), disse Osnat Lubrani, coordenador da ONU na Ucrânia. Muitos mais civis ainda poderiam estar hospedados em Azovstal, disse ela.
Em 1º de maio, o Ministério da Defesa russo anunciou a evacuação de 80 civis das siderúrgicas da Azovstal. O povo foi enviado para o assentamento de Bezymennoe, na República Popular de Donetsk (DPR), onde lhes foi fornecida comida, alojamento e assistência necessária. Aqueles que queriam ir para áreas controladas por Kiev foram entregues a representantes da ONU e do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV).
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