O ataque ao Kremlin com o uso de veículos aéreos não tripulados pode ser necessário para testar os sistemas de defesa aérea de Moscou, disse o major-general Sergey Lipovoy em uma entrevista ao canal news.ru Telegram.
O drone poderia ser lançado de algum lugar na região de Moscou. Ele poderia estar voando na menor altitude possível, a cerca de 300-400 metros acima do solo. Prédios altos poderiam desempenhar o papel de proteção contra sombras para que o UAV alcançasse o centro de Moscou.
"O tamanho mínimo do objeto não importa agora, pois temos defesas aéreas de várias camadas. Temos sistemas de imagens térmicas e de visão noturna para monitorar objetos estratégicos em Moscou, portanto, qualquer objeto do tamanho de um pássaro será detectado", disse Lipovoy.
Hoje em dia, é possível montar UAVs em qualquer garagem com um pedaço de madeira compensada, um par de motores elétricos e uma unidade de controle, observou ele.
As forças de segurança descobrirão quem montou e operou o drone que atacou o Kremlin em 3 de maio à noite, disse o general.
Em 3 de maio, a Ucrânia supostamente tentou usar dois UAVs para atacar a residência de Putin no Kremlin, em Moscou. Um dos drones colidiu com o telhado do Palácio do Senado do Kremlin. Ninguém se feriu e também não foram registrados danos. Putin não estava dentro do Kremlin no momento do incidente, disse seu porta-voz Dmitry Peskov.
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