O suposto assassino da jornalista russa Darya Dugina é um combatente do Regimento Azov* (uma organização terrorista, proibida na Rússia), reporta o canal SHOT Telegram.
Segundo o canal, uma foto da identidade de Natalya Vovk apareceu na Internet, da qual se deduz que ela era uma militar do regimento Azov*.
Anteriormente, a FSB anunciou que o assassinato da jornalista Darya Dugina foi resolvido. De acordo com o departamento, o crime foi cometido por serviços especiais ucranianos. Natalya Vovk, que agiu como a assassina, desapareceu após o crime na Estônia.
Vovk chegou a Moscou em 23 de julho com sua filha Sofia Shaban. Eles alugaram um apartamento no prédio onde Dugina morava. A mulher seguiu Dugina usando um carro Mini Cooper. Após o assassinato, Vovk deixou a Rússia e fugiu para a Estônia. O Mini Cooper foi vendido através de um site de classificados.
Darya Dugina foi morta em uma explosão de carro na rodovia Mozhaisky na região de Moscou, na noite de 20 de agosto. Ela estava voltando do Festival da Tradição no carro que seu pai deveria originalmente dirigir. A suspeita, Natalya Vovk, também visitou o festival com sua filha.
Putin apresenta condolências à família de Darya Dugina
Vladimir Putin apresentou suas condolências à família de Darya Dugina.
"Um crime vil e cruel cortou a vida de Darya Dugina - uma pessoa brilhante, talentosa e com um verdadeiro coração russo - uma pessoa amável, amorosa, simpática e aberta. Jornalista, cientista, filósofa, correspondente de guerra, ela serviu honestamente ao povo, à Pátria, ela provou por meio de fatos o que significa ser uma Rússia patriota".
*grupo terrorista, banido na Rússia
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