Solidariedade com a Líbia

A omissão de muitas organizações governamentais e não governamentais, na prática, é uma conivência com o bombardeio incessante perpetrado sobre o povo líbio. Entrar em contato com inúmeros órgãos mundiais, incluindo autoridades civis, militares e religiosas, desde o Vaticano até simples agentes de direitos humanos, torna-se uma ação prioritária.

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Pronunciamentos parlamentares nos diversos países e mobilizações   populares inclusive através das entidades de massa são imprescindíveis. A palavra de ordem sob a figura de uma mão espalmada é: STOP THE ATTACKS ON LYBIA ! A internet deve ser utilizada mais do que nunca na universalização dessa atitude de solidariedade ao povo líbio que deve continuar com sua integridade territorial única e com a riqueza do seu petróleo utilizada em benefício do seu verdadeiro dono: OS LÍBIOS !

  

 

 

Ver a posição soberana do Brasil sobre conflitos internacionais:

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=151425&id_secao=1

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www.terceirateoria.blogspot.com

Posicionamento do CMP:

"A presidência do Conselho Mundial da Paz (CMP) vem manifestar seu repúdio aos ataques militares iniciados na tarde de 19 de março contra a Líbia, após a aprovação de resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas estabelecendo uma zona de exclusão aérea contra esse país do norte da África. A decisão abriu o caminho para os bombardeios por aviões de países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

A criação da "zona de exclusão aérea" naquele país é, em verdade, um ardil para que as forças imperialistas assentem ali os seus tentáculos.Trata-se de flagrante violação do princípio da autodeterminação dos povos do mundo e, em lugar de promover a Paz, representa uma injeção de combustível em uma situação de conflito existente.

Os Estados Unidos e alguns aliados na Otan pretendiam com a decisão abrir a porta para a ação militar contra a Líbia e seu povo. Teme-se, porém, que os ataques aéreos e navais possam transpor as fronteira da própria Líbia, gerando um conflito regional de consequências imprevisíveis". 

 

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