Tivemos um diálogo muito importante sobre os desafios da região e os reptos dos países da América Latina no contexto da crise internacional, afirmou a presidenta em declarações a repórteres na entrada da Aula Magna da Universidade de Havana.
Destacou que a conversa de hora e meia resultou positiva para conhecer como se estão fazendo as coisas em Chile e escutar as reflexões de Fidel Castro.
Ele está em muito boas condições, ágil, ativo e ao tanto de muitos dados e dos detalhes mais importantes, ressaltou Bachelet, quem chegou à ilha antilhana em visita oficial no dia 10 de fevereiro, convidada por seu homólogo Raúl Castro.
Enfatizou que encontrou a Fidel Castro como sempre, muito interessado nos temas do Chile, especialmente em áreas como a vinícola, o desenvolvimento econômico e as perspectivas para os intercâmbios comerciais e a entrada em diferentes mercados.
Durante seu segundo dia de estância na nação caribenha, Bachelet depositou uma oferenda floral ante o monumento erigido aqui a Salvador Allende, e inaugurou um Seminário Empresarial entre ambos países.
No mesmo, ratificou sua oposição a práticas discriminatórias como o bloqueio financeiro, econômico e comercial dos Estados Unidos contra a nação caribenha, a fim de promover uma nova perspectiva de comércio internacional.
Em horas da tarde-noite desta quinta-feira, assistiu à abertura da XVIII Feira Internacional do Livro, que neste ano rende homenagem a seu país.
Texto: Prensa Latina
http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=7a4bf9ba2bd774068ad50351fb898076&cod=3297
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