O chefe de Estado francês Nicolas Sarkozy se defendeu hoje (08) contra as críticas de que foi alvo por ter parabenizado Putin após as eleições legislativas.
"O que é preciso reprovar" em Putin, que é o político "mais popular da Rússia, não é o ser eleito, mas o que faz" com isso em matéria de direitos humanos ou na Chechênia, acrescentou.
O presidente francês aproveitou para qualificar de "positivo" o papel de Putin na crise sobre o programa nuclear do Irã.
E defendeu sua tentativa de diálogo com a Síria em nome da "diplomacia da reconciliação".
"Não lamento tê-lo tentado com a Síria, embora não tenhamos obtido resultados", disse o presidente, que em novembro retomou os contatos com o país, que tinham sido congelados por seu antecessor, Jacques Chirac, por causa do assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri, em 2005.
Mas, há poucos dias, Sarkozy anunciou a ruptura dos contatos com Damasco até que a Síria colabore para permitir a eleição de um novo presidente no Líbano.
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