Por ocasião do aniversário do rapto e desaparecimento dos Diplomatas da República Islâmica do Irã no Líbano
Em nome de Deus
O Ministério das Relações Exteriores da República Islâmica do Irã homenageia a lembrança dos diplomatas de nosso país que há 33 anos, em 05 de julho de 1982 , foram sequestrados pelos recrutados do regime sionista, num ato terrorista no Líbano. Novamente afirmamos o direito do Governo da República Islâmica do Irã e dos familiares desses queridos cidadãos de apurarem seriamente este assunto até o esclarecimento dos fatos e conhecimento do destino desses diplomatas.
O Ministério das Relações Exteriores da República Islâmica do Irã reconhece os esforços do governo libanês e de algumas unidades internacionais responsáveis que acompanham o assunto, especialmente a confirmação pelo Governo do Líbano do rapto e desaparecimento dos diplomatas iranianos no território desse país, na carta datada de 13 de setembro de 2008, dirigida ao Diretor Geral da ONU.
Esse Ministério solicita seriamente à Diretoria Geral da ONU, à Cruz Vermelha Mundial e a outras instituições internacionais responsáveis que atuam conforme suas atribuições legais, que investiguem incansavelmente até a conclusão desse assunto. Este Ministério reforça sua proposta anterior para a criação de um Comitê de Investigação para esclarecer as dimensões desse crime.
A República Islâmica do Irã ressalta o papel do regime ocupacionista sionista e elementos aliados desse regime nesse ato terrorista, reafirmando as informações existentes sobre a transferência desses diplomatas à Palestina ocupada, reafirmando a responsabilidade jurídica e política do regime sionista.
O Ministério das Relações Exteriores da República Islâmica do Irã espera que os esforços a serem feitos resultem na libertação de todos os prisioneiros palestinos ou não palestinos do cárcere do regime sionista, o esclarecimento da situação dos raptados e desaparecidos, especialmente os 4 diplomatas da República Islâmica do Irã, e a captura e interrogação dos elementos criminosos sionistas envolvidos.
Iranews
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