Novo livro de Djalmar Stüttgen: No Credo
Como povos que proclamam na sua máxima de conduta moral e religiosa de "Amar ao próximo", capturavam, compravam, vendiam, trocavam, matavam, penhoravam, leiloavam, herdavam, doavam, abandonavam, e castigavam escravos?
Como aguardavam com suas consciências tranquilas - dentro de suas igrejas - alcançar o "Paraíso", os que possuíam cativos de um a centenas de humanos? Como a praticavam sem o menor constrangimento - social, moral, familiar, e religioso? O objetivo destas letras é informar ao interessado o âmago, o cerne desta tranquila consciência escravagista - de 'exploração do próximo' ou 'do distante'.
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