WikiLeaks Revela que 'Panamá Papers' Foi Financiado pelos EUA
Organização jornalística de contra-informação e contra-espionagem assegura: regime de Washington está por trás do escândalo que incrimina lideranças mundiais, cujo principal objetivo é atacar Putin
Edu Montesanti
WikiLeaks revela que a investigação de dados filtrados envolvendo lideranças mundiais com empresas obscuras através dos Papeis do Panamá, foi organizado e financiado pela organização Organized Crime and Corruption Reporting Project(OCCRP, na sigla em inglês) e pela Agência dos Estados Unidos para o Desenolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês), com fundos também di inescrupuloso magnata norte-americano, George Soros.
Segundo o meio de contra-informação e contra-espionagem fundado e dirigido pelo australiano Julian Assange, visado pelo regime norte-americano e por isso abrigado na Embaixada do Equador em Londres, as denúncias dos Papeis do Panamá têm como principal objetivo atacar ao presidente russo, Vladimir Putin.
WikiLeaks também ressalta que "a OCCRP estadunidense pode fazer um bom trabalho, mas devido ao fato de que o governo dos EUA tenha financiado diretamente o ataque contra Putin com os 'papeis do Panamá', desmorona gravemente sua integridade".
A USAID financiou os golpes militares na América Latina, e até hoje, comprovadamente segundo documentos revelados, promove sabotagens e golpes contra líderes pelo mundo que, de alguma maneira, contrariem aos interesses de Washington.
Vale ressaltar ainda que também estão por trás deste vazamento as ONG de fachada da CIA, Ford Foundation (FF) e Rockefeller Family Fund, entre as que financiam o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos, responsável pela liberação dos papeis.
'Ford Foundation' no Brasil
A Ford Foundation injeta dólares em meios de comunicação por todo o mundo a fim de assegurar uma tendência pró-Estados Unidos. No Brasil, é financiadora do Observatório da Imprensa (OI): até não muito tempo atrás, em seu sítio na Internet constava logotipo desta agência "laranja" da CIA.
Por coincidência ou não, após este autor ter sido boicotado por suas opiniões semanais no OI e denunciado o ocorrido apontando à FF como seu sustentador, o logotipo acabou retirado para nunca mais ser exibido ali.
Não sem motivo, o chefe do meio brasileiro é Alberto Dines, sionista que promoveu o golpe militar de 1964, hoje perseguidor dos goernos progressistas na América Latina e bastante famoso pelas tendências que alcançam a extrema-direita.
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