Pesquisa internacional da BBC acaba de revelar que o Brasil está sendo tido como país promissor no seu desenvolvimento mundial, em quarenta e um por cento dos entrevistados.
É um bom resultado. As entrevistas foram feitas pessoalmente e até mesmo por telefone. Não existe citação da internet, o que não significa falta de uso.
O país vai bem. Oitenta e quatro por cento dos brasileiros apostam num futuro próximo. Nossos desenvolvidos parceiros chilenos não ficam muito atrás. Setenta e sete por cento acreditam no desempenho positivo do país.
Convém notar que o Chile é, atualmente, a nação mais desenvolvida em âmbito social na América do Sul, e talvez batendo todos os outros latinos.
Números e percentagem são tediosos. É preferível dizer onde a confiança no Brasil é expressiva. China, Rússia, França e grande parte dos ingleses, antes duvidando, começa a acreditar na força brasileira. É um sinal positivo.
Na verdade, a nação brasileira vem crescendo devagar, mas de modo contínuo, desde o Segundo Império. Pedro II, mente aberta e esclarecida, iniciou o desenvolvimento brasileiro. Proclamada a república, o General Osório, a amais forte figura militar do país, falou com o Imperador que debelava os republicanos de um só golpe
A resposta foi imediata. Não quero que por minha causa seja derramada uma só gota de sangue brasileiro.
A Alemanha está em primeiro lugar nas pesquisas. Felizmente para os germânicos, não existe mais a expressão, Deutchland über alles, a Alemanha acima de tudo, o jargão nazista.
Tempos passados. Os alemães são hoje um povo pacifico.
E o BRIAC, Brasil. Rússia, Índia e China, estão em franco progresso, formando um bloco forte e promissor.
Tudo indica que vai dar certo.
Jorge Cortás Sader Filho é escritor
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