Entre muitos argumentos apresentados, está o que, sem os milhões de votos dados pelos mesmos, assim como seus familiares e amigos, o Lula não seria eleito.
Outro argumento, para mim, de um valor extraordinário, está no fato do governo indicar a mídia, que os funcionários públicos são Marajás.
Comprovaram-me que tirando os funcionários do poder Judiciário e Legislativo com uma media de 20 a 40% de Marajás, em termos Brasil, os funcionários do Executivo são os membros pobres de nossa administração, chegando no máximo a 1% os funcionários que poderiam levar o nome de Marajá! Os endividados e famintos funcionários públicos do poder executivo, ganham, em sua absoluta maioria, não mais de R$ 700,00.
A GREV E é para TODOS, mas espera-se que os Marajás não compareçam, pois o que é para eles R$ l.000,00 a mais ou menos.
E os aposentados, coitados, esses, mal podem pagar os seus medicamentos, que estão sempre aumentando de preço.
Um dos funcionários, com o pensamento levado seriamente para a situação, me falou o seguinte: o presidente Lula declara que o governo brasileiro não tem dinheiro para ajudar os miseráveis, ao MST, aos funcionários públicos, aos sem casa e inclusive para o projeto FOME ZERO. Mas tem dinheiro para pagar ao maior agiota do mundo! Esse dinheiro que evitaria que esse ano, novamente (como declarou o PT relativo ao último ano de governo de FHC) morressem 300.000 criancinhas de fome!
Eu pensei no que ele disse e exemplifiquei da seguinte maneira: uma família, cujo pai deve a um agiota, a mãe se encontra gravemente doente, os filhos, uns esqueletos ambulantes, passam dias sem comer, e esse fantástico pai resolve, pagar ao agiota, pouco ligando para a morte da esposa e dos filhos!
Infelizmente, compreendo que essa é a real situação dos brasileiros.
Creio que a GREVE, não só é justa, como necessária; e peço, em nome do espírito cristão dos brasileiros, a solidariedade de TODOS os que não querem para eles o quê os funcionários públicos estão recebendo agora.
Armando COSTA ROCHA PRAVDA.Ru BRASIL
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