Metro de Lisboa parado

Os trabalhadores do Metro de Lisboa cumprem terça-feira entre as 6h30 e as 11h30 a primeira greve do ano que vão repetir esta quinta-feira, para exigir o prolongamento do acordo de empresa em vigor.

 A Federação dos Sindicatos de Transportes Rodoviários e Urbanos (FESTRU), que, juntamente com outras organizações sindicais, convocou estas greves, justifica o protesto com o facto de o Metropolitano não ter apresentado «qualquer proposta concreta», apesar de já ter alegadamente afirmado à comunicação soc iala disponibilidade para “negociar a prorrogação da vigência do Acordo de Empr esa” até ao fim de 2001.

«Inaceitável» é como a administração classifica a exigência dos sindicatos, afirmando que estes concordaram com a vigência do acordo até ao fim de 2007.


Os trabalhadores querem o prolongamento do acordo por recearem que o seu fim altere as condições de trabalho e direitos sociais conquistados nas últimas décadas. O Metropolitano, por seu lado, defende a revisão do acordo para «eliminar disposições contrárias à lei» e avaliar as regalias sociais que «têm vigorado de forma displicente» e sem que seja ponderado o seu «custo económico».

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