As estatísticas falam por si. Segundo o Instituto Nacional de Estatística, no último trimestre de 2002, o desemprego atingiu níveis alarmantes, muito mais porque este governo de direita não tem à disposição da população quaisquer novos mecanismos para atenuar esta crise, enquanto seguem o seu caminho de monetarismo cegamente, com uma determinação que parece quase fanatismo, ou cegueira, ou incompetência.
Nos últimos três meses de 2002, a taxa de desemprego em Portugal se fixou em 6.2%, segundo o INE “o valor mais elevado observado ao longo da actual série”, que começou em 1998, portanto em 5 anos.
Esta cifra, traduzida em termos humanos, afecta não menos do que 331.000 pessoas, uma variação trimestral de 20.2% e uma variação perante o ano anterior de 49.6%. É esta o resultado da governação de José Barroso, um antigo diplomata que conseguiu irritar o seu Presidente e Parlamento recentemente por ter assinado a “Carta dos Oito” a apoiar cegamente a polítca dos EUA perante o Iraque, sem sequer consultar os órgãos democráticos do seu país.
Timofei BYELO PRAVDA.Ru
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