Grave é a situação em Portugal, que desde sexta-feira enfrenta novo surto de incêndios.
As regiões mais atingidas são as do Norte, com destaque para o incêndio que está a mobilizar mais meios no terreno é o de Codaçal, Porto de Mós, que dura há mais de 24 horas e tem duas frentes. No terreno estão 248 bombeiros apoiados por 100 viaturas, segundo o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil.
É o pior incêndio do ano.
Na segunda-feita de manhã são registrados nove fogos, estando oito estão por circunscrever. Os incêndios que mais meios envolvem situavam-se em Porto de Mós e em Valongo, onde as chamas estão a ameaçar habitações. De acordo com o comandante distrital, Carlos Guerra, a tarefa dos bombeiros tem sido dificultada devido à falta de acessos e ao terreno irregular - uma zona que não tem casas. Hoje um aeronave já fez algumas largadas de água, o que ajudou os trabalhos.
Em Nogueira, concelho de Braga, um incêndio que lavra desde domingo mantinham-se ainda por circunscrever, com 33 bombeiros apoiados por 13 viaturas no terreno.
Em Valongo, distrito do Porto, as chamas estão a ser combatidas por 145 bombeiros, apoiados por 43 viaturas e um avião.
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