Veio para revolucionar e para ser campeão. Felipe Scolari, já conhecido por “Sargentão”, não brinca em serviço. É ele quem decide e é com ele que ficarão os louros da vitória ou a responsabilidade pela derrota. É assim que ele quer.
Preside nos treinos com uma autoridade de ferro. Seja o nome Figo, Rui Costa, Fernando Couto, não importa. Felipão manda em todos e todos sabem que se não trabalharem como o patrão quer, saem da equipa, porque há muitos que querem trabalhar.
Darlan Schneider e Flávio Teixeira, brasileiros, impõem as ordens do patrão Scolari, que opta por uma formação 3-4-3 contra a Itália. Lança três jogadores estreantes na selecção principal: Miguel, Silas, Hélder Postiga e Luís Loureiro.
Estas mudanças foram explicadas pelo recém-convocado Hélder Postiga, do FC Porto: “Talvez seja adoptar a mentalidade ganhadora de que Portugal precisa”.
A selecção deverá alinhar de início:
Ricardo; Jorge Andrade, Fernando Meira, Fernando Couto; Sérgio Conceição, Tiago, Nuno Valente, Rui Costa; Luís Figo, Pauleta, Luís Boa-Morte.
PRAVDA.Ru
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