A Coreia do Norte (RDPC) anunciou oficialmente que fez o seu segundo teste nuclear bem sucedido nessa segunda-feira. A agência de notícias norte-coreana relatou que a explosão nuclear subterrânea foi feito como medida de reforçar as forças nucleares na protecção da nação.
O teste foi conduzido para defender a soberania da nação, disseram os meios de comunicação do estado. As autoridades sul coreanas e russas registaram a explosão. Os Estados Unidos estão investigando a informação.
A agência de notícia estatal relatou que a nova prova nuclear inspirou a população do país no trabalho.
A prova nuclear bem sucedida inspira nosso exército e nossa população em um esforço de 150 dias para novas realizações econômicas e reforça a atmosfera da nova ascensão revolucionária para construir uma super potência próspera,disse o relatório da agência de notícia norte-coreana.
Os sismógrafos sul coreanos registaram um terremoto artificial de 4.5 valores que demonstram uma possível prova nuclear no estado vizinho. O presidente de Coreia do Sul chamou uma reunião urgente de seus ministros para discutir os eventos.
Os sismógrafos russos igualmente registaram um terremoto de 5.5-6 valores na Coreia do Norte. Os cataclismos tectónicos foram registados numa profundidade de dez quilômetros. Os especialistas russos dizem, embora, que tais terremotos são típicos na Coreia do Norte.
A Coreia do Norte lançou um míssil terra-ar no mesmo dia, 25 de maio, algumas horas após a prova nuclear acima mencionada, relatou o RIA Novosti.
O ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia está investigando a informação sobre a prova nuclear da Coreia do Norte, que conduziu sua primeira prova nuclear em Outubro de 2006. Rússia disse imediatamente que a Coreia do Norte deveria cumprir o Tratado de Não Proliferação e recomeçar as negociações a respeito do seu programa nuclear. Moscovo sugere que os parceiros internacionais tenham calma na condução destas negociações.
O governo japonês exigirá uma reunião urgente do Conselho de Segurança de ONU. A Coreia do Sul e o Japão acreditam que o Conselho deve ter uma reação rápida à segunda prova nuclear.
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