Campanha mundial de mídia contra o governo de Chávez reúne milhares de profissionais - A população espanhola está sendo intensamente intoxicada, dia após dia, com pesquisas realizadas por companhias que pertencem ao próprio rei Juan Carlos, nas quais o presidente venezuelano Hugo Chávez é pintado como um dos seres mais abomináveis e monstruosos da terra.
[Por José Sant Roz] A população espanhola está sendo intensamente intoxicada, dia após dia, com pesquisas realizadas por companhias que pertencem ao próprio rei Juan Carlos, nas quais o presidente venezuelano Hugo Chávez é pintado como um dos seres mais abomináveis e monstruosos da terra.
(... ) Os meios poderosos contrataram para destroçar a imagem de Chávez no mundo mais de 500 jornalistas, escritores, documentaristas, dramaturgos e diretores de programas de opinião. Em geral são milhares de meios os que dia-a-dia colocam Chávez como assassino, déspota, violento, repressor, violador de leis e da Constituição.
(...) Uma média de uns dez mil artigos foram publicados no mundo contra Chávez nos últimos cinco anos: uns quatro filmes, centenas de reportagens, documentários falsos, entrevistas tergiversadas, milhares de caricaturas nas quais se apresenta Chávez como um sanguinário macaco; dezenas de programas cômicos e obras de teatro. Entre os meios televisivos, Fox News, CNN, Televisión Española e o Grupo PRISA, Univisión, TV Azteca, Cadena Caracol, BBC de Londres e CNN em particular, com todo o descaramento do mundo colocaram em marcha notícias subliminares nas quais promovem o magnicídio (assassinato de uma pessoa ilustre) contra o presidente venezuelano.
Todos estes fazem campanha dizendo que Chávez é um tirano, que na Venezuela reinava a mais tenebrosa ditadura, mas insolitamente acabava de aceitar uma derrota eleitoral em 2 de dezembro. Os programadores de mentes da CIA se mobilizaram para difundir toda uma história diferente: o "tirano" se viu obrigado a aceitar a derrota por pressões do Alto Comando das Forças Armadas. Isto já vinha se dando na Venezuela com frequência: cada vez que o Tribunal Supremo de Justiça expedia uma decisão que não favorecia ao presidente. De imediato os meios se mobilizavam para dizer que Chávez se via obrigado a aceitar por pressão da chamada "Sociedade Civil".
[O artigo completo, em espanhol, está em: http://www.voltairenet.org/auteur124267.html?lang=es]
Fonte: Núcleo Piratininga de Comunicação http://www.piratininga.org.br
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