O presidente da Ucrânia, Viktor Iuchenko; o primeiro-ministro em exercício Iuri Iekhanurov, o presidente do Parlamento, Aleksandr Moroz; e os presidentes de todas as bancadas parlamentares, excetuando a ex-primeira-ministra Iulia Timochenko, assinaram o documento intitulado Declaração Universal de Unidade Nacional, o qual possibilitará resolver a séria crise política criada no País após o desmoronamento da coalizão laranja.
A Declaração Universal refere as posições comuns ocupadas pelas principais forças políticas em relação às questões-chave, especialmente no que diz respeito às garantias de integridade nacional. Pressupõe que a decisão sobre a entrada ou não na OTAN será tomada através de referendo nacional.
O documento proclama continuação da política voltada para ingresso na União Européia e presença da Ucrânia no Espaço Econômico Comum, juntamente com a Rússia, a Belarus e o Cazaquistão.
A Declaração Universal garante emprego da língua ucraniana como língua oficial do Estado. O status da língua russa e demais línguas é assegurado nos mermos da Constituição da República e da Carta Européia de Línguas Regionais.
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